quinta-feira, 15 de outubro de 2009

MST: até quando?


Há dois tipos de brasileiros. No primeiro grupo, o da esmagadora maioria, estão os que vivem sob o império da lei e que têm de responder à Justiça caso cometam crimes. No segundo, o de uma minoria tão ruidosa quanto deletéria, estão os integrantes do bando armado conhecido como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Eles invadem, depredam, aterrorizam, roubam, furtam, ameaçam e matam, sem que o estado os detenha com sua mão forte e, o que é pior, sob os auspícios de funcionários estatais e padrecos de passeata que rezam pela mesma cartilha marxista.
Sem nenhum tipo de freio, o MST cometeu, na semana passada, mais uma ação criminosa: depredou uma fazenda no interior de São Paulo, de propriedade da empresa Cutrale, gigante do agronegócio brasileiro que dá emprego direto a milhares de pessoas e propicia, por meio de exportações de suco de laranja, a entrada de milhões de dólares no país. Para a Cutrale, o prejuízo foi de 3 milhões de reais. Para o Brasil e sua imagem perante a comunidade internacional, o prejuízo é incalculável.
O MST é comandado por agitadores profissionais que, a pretexto de lutar por reforma agrária, se valem de uma multidão de desvalidos como massa de manobra para atingir seus objetivos financeiros. Sua arma é o terror contra fazendeiros e também contra os próprios assentados que se recusam a cumprir as ordens dos chefões do movimento e a participar de saques e atos de vandalismo.
Uma pesquisa da Confederação Nacional de Agricultura revela o fracasso do modelo de reforma agrária do MST. Até quando esse proselitismo enganoso e facínora continuará a causar danos e vítimas? Até que o estado resolva de fato exercer seu papel de mantenedor da legalidade e da ordem cortando o oxigênio do MST, promovendo políticas assistenciais e educaionais entre os marginalizados que cedem ao canto da sereia dos líderes do bando. Tal é a resposta esperada pelos brasileiros que vivem sob o império da lei.

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