
Antes da sessão que decidiu pela não aceitação da denúncia contra Antonio Palocci Filho, o Supremo Tribunal Federal descartou a possibilidade de ouvir Francenildo dos Santos Costa, o caseiro Nildo, que denunciou constantes e nada ortodoxas visitas do então ministro da Fazenda à mansão que abrigava, em Brasília, a chamada “República de Ribeirão”. Por cinco votos a quatro, o STF entendeu que não partiu de Palocci a ordem para a violação do sigilo bancário do caseiro.
Quando um banqueiro criminoso consegue retomar a liberdade por meio de dois habeas corpus seguidos e inspira Corte Suprema na criação de regras para o uso de algemas, absurdo seria imaginar que Antonio Palocci Filho pudesse ser considerado culpado. Quando Luiz Inácio Lula da Silva ainda desfrutava do primeiro mandato, o ucho.info alertou para o perigo que rondava a democracia por conta de o presidente indicar seis dos onze ministros do STF. E a prova aí está.
Por sorte, Francenildo Costa não foi ouvido pelos magistrados, pois deixaria o Supremo na condição de culpado, quiçá não saísse algemado. Meramente folclórica, a cegueira da Justiça só prevalece quando a necessidade de manutenção do status quo é maior que justeza das causas.
Quando um banqueiro criminoso consegue retomar a liberdade por meio de dois habeas corpus seguidos e inspira Corte Suprema na criação de regras para o uso de algemas, absurdo seria imaginar que Antonio Palocci Filho pudesse ser considerado culpado. Quando Luiz Inácio Lula da Silva ainda desfrutava do primeiro mandato, o ucho.info alertou para o perigo que rondava a democracia por conta de o presidente indicar seis dos onze ministros do STF. E a prova aí está.
Por sorte, Francenildo Costa não foi ouvido pelos magistrados, pois deixaria o Supremo na condição de culpado, quiçá não saísse algemado. Meramente folclórica, a cegueira da Justiça só prevalece quando a necessidade de manutenção do status quo é maior que justeza das causas.
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